GTP Universidade

Olá pessoas do gtp universidade

Baseado em um pedido do Voltolini para que eu fizesse um projeto nacional sobre o assunto "AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE BIOLOGIA", proponho os questionários de "AVALIAÇÃO DE CURSOS" definido pelo MEC como parte do SINAES (avaliação institucional, enade e avaliação dos cursos). O Conceito Preliminar de Curso (CPC), o mais novo sistema de ranqueamento do MEC, dá um peso importante aos resultados do ENADE e à “construção” Índice de Diferença de Desempenho (IDD) – elaborada com os dados do ENADE – e avalia a infra-estrutura e o projeto pedagógico do curso, A PARTIR DE DUAS PERGUNTAS aos estudantes, no questionário sócio-econômico do ENADE e não pelo instrumento de avaliação de cursos implantado pelo SINAES; mais completo e ainda em vigor, pois a lei não foi alterada. Se quiserem, eu posso mandar o PDF que tem a avaliação de cursos.

Este questionário tem como objetivos avaliar a qualidade dos Cursos de Licenciatura de Biologia / Ciências Biológicas das Instituições de Ensino Superior (IES) do Brasil pelo menos dos estudantes de biologia inseridos neste grupo virtual. Analisar o perfil do corpo docente, discente e técnico-administrativo que compõem os Cursos, avaliar as condições das instalações físicas do Curso.

Os dados poderão ser utilizados por qualquer estudantes que queira contribuir com o MEBIO, além do mais, os estudantes de biologia lotados neste grupo virtual devem democratizar a idéia com os cursos biologia que não estejam inseridos no MEBIO, afim de aproximar o MEBIO destes cursos trazendo novos militantes e renovando o quadro. Vamos avaliar nossos cursos! Uma boa sugestão de leitura é a criação da Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação "AVALIE SEU CURSO. POR UMA EDUCAÇÃO PRA VALER!"

denes
maranhão

Oi Denes, oi Voltolini,

Na federal do Pará, agente preenche uns formulários de avaliação, assim que terminamos todos os semestres. Estes formulários São aqueles já prontos, que são preenchidos marcando-se as bolinhas de acordo com os graus da tua resposta para cada pergunta (tipo: não, um pouco, mais ou menos, quase sempre, sim e etc). Eles são enviados pela coordenação do curso e depois são analisados pela orientadora pedagógica. Aí, existem dois tipos de formulários: o cor-de-rosa (digo a cor pq ela é padrão) que avalia as disciplinas e professores (uma ficha para cada disciplina) e o de cor laranja que avalia a instituição de modo geral (infra-estrutura, funcionários...). Só que aqui no nosso centro acadêmico, tivemos a percepção de que somente
esta forma de avaliação não era suficiente para analisarmos verdadeiramente a situação do curso. Então resolvemos que participaríamos juntamente com a coordenadora do curso nos momentos de aplicação dos tais formulários. E para não enchermos os alunos com mais formulários (é que pensamos em fazer um próprio), resolvemos apenas conversar com os alunos depois deles preencherem os formulários oficiais. Então resumindo: a coordenadora aplicava os formulários nas turmas e depois o centro acadêmico ficava conversando com eles de uma maneira meio informal para recolher suas críticas, sugestões, dúvidas, etc. Ao final, era feito um resumo de qual foi o posicionamento da turma em relação àquelas disciplinas e professores. E depois é só passar este posicionamento para a coordenadora do curso ou orientadora pedagógica. Sinto não poder lhe ajudar quanto a isso pelo fato de que estes formulários são fornecidos pela própria universidade. Nós apenas o preenchemos e eles são
encaminhados para a PROEG, onde passam pela leitura óptica (lembra que disse que apenas marcamos as bolinhas neles? é tipo cartão resposta) e depois por uma avaliação com a orientadora pedagógia. O que o CA fez para complementar esta avaliação foi conversar com os alunos de maneira informal e pedir que eles dessem suas sugestões, críticas e pareceres sobre as disciplinas e professores.

Algus meios para começar um certo trabalho coletivo são temas como: reforma curricular, inclusão, exclusão de disciplinas, grade curricular, avaliação (por nós) dos professores. Daí, vem o debate mais amplo e talvez assim a mensagem possa entrar num ouvido e não sair pelo outro.